Dívida interna é a parte da dívida pública que representa o somatório dos débitos, resultantes de empréstimos e financiamentos contraídos por um governo, com entidades financeiras de seu próprio país.
A dívida interna tem três origens:
- As despesas do governo no atendimento de suas funções básicas, como as despesas com educação, saúde, segurança, construção de obras, etc. Quando estes gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que terá que ser coberto por empréstimos junto aos bancos;
- Gastos com os juros das dívidas. No Brasil, sabemos que paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida;
- Política monetária e cambial do governo. Para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alta.
Após uma breve explicação, vamos aos fatos da crescente dívida interna do Brasil. Quando Lula assumiu a presidência em 2003, a dívida interna girava em torno dos R$ 892,4 bilhões, hoje, essa dívida se encontra em patamares calamitosos, 1 trilhão e 800 bilhões de reais! Sabem quanto pagamos de juros ao mês? R$ 14,5 milhões ao mês!
O governo tornou-se refém dos bancos, necessitando de dinheiro para rolar sua dívida, acarretando juros cada vez mais altos. Mas alguns irão dizer "Mas o governo está gastando para investir em obras importantes para as futuras gerações." Será mesmo este destino que estão dando a esses recursos? Não! É fato que o governo está gastando muito e mal. Uma grande fatia dessa dívida destina-se ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que rotineiramente são investigadas por superfaturamento e desvio de verbas, sem contar nos volumes de despesas deixadas após a finalização das obras, que sempre ultrapassam os valores iniciais das mesmas, resultado de uma má administração pública do atual governo.
O governo tornou-se refém dos bancos, necessitando de dinheiro para rolar sua dívida, acarretando juros cada vez mais altos. Mas alguns irão dizer "Mas o governo está gastando para investir em obras importantes para as futuras gerações." Será mesmo este destino que estão dando a esses recursos? Não! É fato que o governo está gastando muito e mal. Uma grande fatia dessa dívida destina-se ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que rotineiramente são investigadas por superfaturamento e desvio de verbas, sem contar nos volumes de despesas deixadas após a finalização das obras, que sempre ultrapassam os valores iniciais das mesmas, resultado de uma má administração pública do atual governo.
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